A professora é um máximo, juro. As suas fotos são tão bonitas, algumas fenomenais, como aquela que eu não percebi a revelação e é em papel de aguarela. Beatriz.
Olá! Desculpa só responder uns anos depois, mas andei muito desleixada com o BLOG... O processo de que falas chama-se transfer. Ou seja, nas chapas Polaroid de grande formato consegues separar o positivo (a imagem) do negativo( um papel com os restos da tinta do negativo) Esses restos são prensados num papel de aguarela húmido et voilá... a imagem passa para esse papel, mas fica invertida. Beijinhos!
Salomé Arieira nasceu em Viana do Castelo em 1976. Entre 2009 e 2011 lecionou Fotografia na Universidade Lusófona do Porto.
Concluiu a Licenciatura em Fotografia na ESAP, Porto e lecionou Comunicação Visual e Fotografia na ESG, em Vila Nova de Cerveira, até 2008.
Actualmente é professora de Fotografia na Escola Artística Soares dos Reis, Porto , onde leciona no Curso de Design de Comunicação; é doutoranda na Faculdade de Belas Artes de Pontevedra, Universidade de Vigo.
Trabalhou em Cinema com Francisco Zeyl (Brasil), Paulo Rocha (PT), Saguenail (PT) e Regina Guimarães (PT) e Ana Tinoco (PT).
Paralelamente, desenvolve trabalhos criativos como free-lancer, criando linguagens alternativas entre métodos antigos e novas tecnologias.
(Fotografia do perfil por Tony Oliveira)
A professora é um máximo, juro.
ResponderEliminarAs suas fotos são tão bonitas, algumas fenomenais, como aquela que eu não percebi a revelação e é em papel de aguarela.
Beatriz.
Olá! Desculpa só responder uns anos depois, mas andei muito desleixada com o BLOG... O processo de que falas chama-se transfer. Ou seja, nas chapas Polaroid de grande formato consegues separar o positivo (a imagem) do negativo( um papel com os restos da tinta do negativo) Esses restos são prensados num papel de aguarela húmido et voilá... a imagem passa para esse papel, mas fica invertida.
EliminarBeijinhos!